A obra “O Pequeno Príncipe” ganha cada vez mais atenção por se tratar de uma obra profunda e cheia de significado. Rafael Libman a tem como uma de suas obras favoritas, e hoje pedimos para que nos contasse um pouco sobre sua percepção. Vem ver:
Lançado no ano de 1943 por Antoine de Saint-Exupéry, a obra foi escrita para todas as idades, com uma narrativa composta por parábolas, recebendo diferentes interpretações.
Rafael Libman conta que alguns detalhes chamam mais sua atenção, como a relação do principezinho com a rosa, que pode ser vista como uma amizade de infância ou até com a complexidade de um relacionamento amoroso na vida adulta. Assim como a amizade com a raposa, na qual traz ensinamentos sobre relações afetivas saudáveis entre dois indivíduos.
Rafael Libman considera um livro único, que nos leva a exprimir os mais diversos sentimentos, passando de “apenas um livro infantil” para um livro “leitura obrigatória” para qualquer ser humano, tendo também como reflexão a inocência (e a perda dela), a inevitabilidade da morte, o fato de passarmos a vida nos preocupando com coisas que não são tão importantes, de modo que perdemos diversas oportunidades por conta disso.
O principezinho na história, viaja com um bando de pássaros, passando pelos mais variados planetas e asteróides, conhecendo reis que possuíam características marcadas como a vaidade, egoísmo, egocentrismo, ambição e etc… Levando o garotinho a questionar tudo o que conhece e acredita.
Rafael Libman acrescenta que esse livro deve ser lido com o olhar além. A história com certeza conquistará muitos corações com o passar dos séculos.
Você ainda não leu? Rafael Libman o convida a dar uma chance para a riqueza que a narrativa dispõe, afinal, a leitura com certeza acrescentará algo em sua vida.